um dia, talvez, quem sabe porque nada na vida é definitivo, felizmente ou infelizmente. tudo depende do seu ponto de vista. e esse é o meu. e ele pode (e vai) mudar. a qualquer momento.
domingo, 8 de março de 2009
o tal do dia
eu teria milhões de coisas para dizer sobre o dia internacional da mulher. historicamente, acho válido. por outro lado, é desnecessário. a conquista de um espaço na sociedade, o poder feminino, a discriminação, a fragilidade. a alegria de ser mulher, e todos os problemas que isso acarreta.
sobre tudo isso eu poderia falar.
mas não estou com vontade. porque, no final, somos todos humanos. pessoas, com sentimentos, com limitações, com problemas, com neuras, com alegrias, com desejos, com falta de vontade, com medo, com suas religiões, convicções, crenças, raças. com seu tipo físico particular. com delicadezas, com grosserias. com pontos de vistas diferentes. com sua própria energia. enfim, cada um com suas particularidades e idiossincrasias.
todos iguais, todos diferentes
e por isso que esse filme diz tudo o que eu queria dizer. pois deve ser igual para todo mundo.
"desejando que fosse o dia internacional da pessoa"
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o crédito devido: o filme é da lápis raro, agência de publicidade de BH, onde trabalha a Cristiana Guerra, que escreve também o já comentado Para Francisco
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e o ps. do ps: tem alguma coisa em Minas que seja ruim, hein?
(saudade de um certo pão de queijo)
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