sexta-feira, 31 de julho de 2009

eu tenho medo do escuro


where do you go when it gets dark?



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domingo, 26 de julho de 2009

i can't

"Posso viver bem sem você, ora veja. Não preciso de você para comentar um filme ou me indicar um novo livro. Sei onde achar e com quem falar. Assim que essa dependência minha terminar, não vai sobrar nada. Vou estar livre. E nem de longe vou querer ver você. Você vai perder totalmente a graça. Provavelmente ainda continuarei achando você incrível, sensível, inteligente, genial. Mas nada vai me encantar. Vai haver uma ponta de desprezo no meu sentimento por você. Porque conheço todos os seus lados. Cada um deles. E seu lado bom não suplanta o lado ruim. Pelo contrário, submerge. Você não se esforça para ser melhor. Não sei o que você pretende. Mas tenho certeza que sabe o que jogou fora. Mas seria muito para você reconhecer tudo isso, não é? Idiota. Viu como você não se move? Fiquei aqui, disponível. Você foi embora. Você sabe que fez coisas difíceis de se perdoar. E não é porque gosto tanto de você que consigo passar por cima. Taí, não consigo."



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desse blog aqui, que sempre tem textos ótimos



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quinta-feira, 23 de julho de 2009





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frio, pessoas. muito, muito frio. vestido tomara que caia para festa de amanhã não me parece uma boa idéia, mas... vamos lá, vamos lá!
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e quem mais quer ir pra um lugar bem longe daqui?
bem, bem, bem longe?
onde não há problemas, não há pessoas mau humoradas, não há calorias, não há cansaço, não há chefe novo, não há drogaditos, não há falta de tempo, não há gasolina cara, não há solidão?



aceito companhias e sugestões de locais!



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e, assim, se não der pra me levar junto, trae alfajores. ou carinho. abraços, beijos, palavras queridas, sorrisos.
tô aceitando.



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segunda-feira, 20 de julho de 2009

a joaninha

"Ao contrário, não se deve de jeito nenhum esquecer aquilo. Não se devem esquecer os velhos de corpos estragados, os velhos que estão pertinho de uma morte em que os jovens não querem pensar (por isso confiam ao asilo o cuidado de levar seus parentes, sem escândalos nem aborrecimentos), a inexistente alegria dessas derradeiras horas que deveriam ser aproveitadas a fundo e que são padecidas no tédio, na amargura e na repetição. Não se deve esquecer que o corpo definha, que os amigos morrem, que todos nos esquecem, que o fim é solidão. Esquecer muito menos que esses velhos foram jovens, que o tempo de uma vida é irrisório, que um dia temos vinte anos e, no dia seguinte, oitenta. [...] entendi muito cedo que uma vida se passa num tempinho à-toa, olhando para os adultos ao meu redor, tão apressados, tão estressados por causa do prazo de vencimento, tão ávidos de agora para não pensarem no amanhã... Mas, se tememos o amanhã, é porque não sabemos construir o presente e, quando não sabemos construir o presente, contamos que amanhã saberemos e nos ferramos, porque amanhã acaba sempre por se tornar hoje, não é mesmo?
Portanto, não devemos de jeito nenhum esquecer aquilo. É preciso viver com essa certeza de que envelheceremos e não será bonito, nem bom, nem alegre. E pensar que é agora que importa: construir agora, alguma coisa, a qualquer preço, com todas as nossas forças. [...] Escalar passo a passo nosso próprio Everest e fazê-lo de tal modo que cada passo seja um pouco de eternidade.
O futuro serve pra isto: para construir o presente com verdadeiros projetos de pessoas vivas."

Muriel Barbery, em A elegância do Ouriço




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quem me conhece, sabe que a morte é sempre um dos meus temas preferidos de leitura. não sei porque me 'fascina' tanto. esse livro foi um de pensar bastante sobre isso e sobre outras tantas coisas. e esse trecho ai, especialmente, foi o que mais me marcou. Porque é um clichê, e como todos os clichês, confortam, mas também são frustrantes e irritantes.
E o clichê de viver a vida agora, viver o momento, é lindo, não?
Mas quem é que realmente o segue?
Temos tanta coisa acontecendo, sempre. Temos o trabalho, alguns tem faculdade, tem os problemas de família, tem a saúde que nunca é 100%, tem a preguiça de todo dia, tem o esforço monumental de ir pra academia, tem os amigos que exigem a sua presença, tem os compromissos sociais muitas vezes indesejados. Tem coisas boas, mas muitas coisas ruins acontecendo, e a gente acaba 'esquecendo' de viver, realmente, o momento. Esquece de parar, de respirar, de saborear o que se come, de refletir, de sorrir.
Porque é assim a vida, porque nos é exigido. E porque, por mais que seja assim, e isso não seja o ideal, ainda acho que tudo se arranja pra melhor. Os momentos que são ruins, ou os que são livres de maiores emoções, servem para podermos valorizar as coisas boas. As risadas intermináveis com as amigas, um sorvete, um raio de sol numa caminhada no parque, a sensação de completar uma corrida, 300 gramas menos na balança, uma fruta bem gostosa, um abraço de uma criança, um encontro com um estranho, um bom livro começado, uma roupa nova, uma unha bem feita.
A lista poderia seguir adiante.

Mas dai, às vezes, tudo isso perde o sentido. E a vida se torna simples e puramente uma coisa estúpida, sem razão de ser. E isso me deixa braba. E triste. E carente.
Então, se essa semana, você me ver e eu estiver meio assim, não estranhe. A vida anda cinza e sem sentido. Por uma série de motivos, e um motivo em especial.



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Ela era uma menininha bonitinha. Fofinha. Cute, em inglês, é a palavra mais apropriada. Vinha sempre pra aula com uma bolsa daquelas de cachorrinho da Rafitthy, e isso me impressionava bastante. Não sabia onde colocá-la. Porque por trás da aparência de menininha bonitinha, também parecia haver uma adolescente patricinha. E, para mim, isso era tão conflitante. Eu ficava sem ação. Não sabia como deveria tratá-la. Queria tratá-la como a menininha, mas achava que não era isso que ela esperava de mim. Acabamos tendo alguns problemas por causa disso. Eu, na minha eterna ilusão e ingenuidade, nem percebi que os problemas existiam. Me surpreendi quando eles me foram relatados. Tentei melhorar, mas aquela altura, o encanto já tinha se quebrado. Me tornei defensiva, muitas vezes. Relapsa em outras, talvez. Tentei fazer o melhor, dentro das minhas limitações. E acho que, no fim, não foi tão ruim assim.
Ela nunca conseguia acertar o have. Sempre escrevia heve. Faz sentido, é a pronúncia. Fazíamos brincadeiras sobre isso, mas por vezes realmente me incomodava. É frustração de professora, sempre pensamos onde foi que erramos, porque não conseguimos transmitir uma informação tão simples.
Lá pela metade do semestre, aprendemos os insetos. E, de repente, a menininha se apaixonou pelas joaninhas. Veio o verbo to be, e toda aula, eu tinha que ouvir a mesma frase "I am a ladybug. I love ladybug." Mais uma vez, me incomodou um pouco. Porque faltava um plural ali. E porque não faz sentido você ser uma joaninha. Deixei passar, não sei porque. Nenhuma vez critiquei, nenhuma vez corrigi. Com o tempo, passei a esperar aquela frase.

Mas o tempo quis que a frase não se repetisse. Nunca mais. O tempo é cruel, a vida é cruel. E assim, uma meninha bonitinha se vai. Uma joaninha a mais voando por aí.
E, nesses momentos, me vejo forçada a abandonar todo o meu ceticismo, e só espero que exista realmente algum tipo de compensação depois da morte. Porque eu quero, realmente, acreditar que a menininha se transformou em uma joaninha, e está feliz a voar por ai. Porque eu quero acreditar que as nossas diferenças foram esquecidas. Porque eu quero acreditar que ela vai ver que eu colei um adesivo de joaninha no último boletim dela, mesmo sabendo que ela provavelmente nunca mais ia vê-lo. Porque eu quero acreditar que ela sabe que, no fundo, eu adorava daquela inocência que ela passava ao dizer "I am a ladybug". Nesse momento, ela era a menininha bonitinha. Ela era toda a beleza que existe no mundo, personificada nessa criança que acredita, realmente, ser uma joaninha.



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domingo, 19 de julho de 2009





"Eu já cansei de imaginar você com ela
Diz pra mim
se vale a pena, amor
(...)

Eu quero paz
Quero dançar com outro par
pra variar, amor
Não dá mais pra fingir que ainda não vi
As cicatrizes que ela fez
Se desta vez
ela é senhora deste amor
Pois vá embora, por favor
Que não demora pra essa dor
sangrar."




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demora tanto assim pra coagular?




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o marcelo camelo cantou isso tão, mas tão bonito que arrepiou




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sábado, 18 de julho de 2009

“Do not read, as children do, to amuse yourself, or like the ambitious, for the purpose of instruction. No, read in order to live.”

Flaubert


"Não leia como as crianças, para divertir-se, ou como os ambiciosos, com o propósito de instrução. Não, leia para viver."


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flaubert é sempre bom de ler para viver



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vivendo muito através dos livros nos últimos tempos, aqui



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sexta-feira, 17 de julho de 2009

ai agora, com insônia depois de uma noite de muito champanhe, vinho, salgadinho, docinhos, risadas, historietas e a companhia de amigas muito queridas, achei isso.
já tinha postado uma parte do monólogo aqui


mas, gente. preciso ver isso. preciso.







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em português:

"Sempre me fascinou como as pessoas passam de amar você loucamente para completamente nada, nada. Dói tanto.
Quando eu sinto que alguém vai me deixar, eu tenho uma tendência a romper primeiro, antes de eu ter que ouvir a coisa toda. Aqui está. Mais um, menos um. Mais uma história de amor desperdiçada.
Eu realmente amo esta.

Quando eu penso que acabou, que eu nunca irei ver ele de novo desta maneira... bem, eu vou encontrar com ele, nós vamos conhecer nossos novos namorados, agir como se nós nunca estivessemos estado juntos, e dai lentamente vamos pensar sobre o outro menos e menos, até que nos esqueceremos completamente um do outro. Quase.

Sempre o mesmo para mim. Romper, quebrar. Beber, fazer besteira. Encontrar um cara, depois outro, vadiar. Esquecer o único. Então depois de uns poucos meses de total vazio, começar de novo a procurar pelo verdadeiro amor, desesperadamente procurar em todo lugar e depois de dois anos de solidão, encontrar um novo amor e jurar que é esse, até que esse também acaba.

Há um momento na vida quando você não pode recuperar-se mais de outro rompimento. E mesmo se essa pessoa te incomoda sessenta por cento do tempo, bem, você ainda não pode viver sem ele. E mesmo se ele te acorda todo dia espirrando bem na sua cara, bem, você ama os seus espirros mais do que os beijos de qualquer outra pessoa."



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(pq eu moro em estância velha onde não tem uma locadora decente?)


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e eu adoro a julie delpy. fato. adoro o jeito, essa coisa francesa. adoro a voz. adoro o leve sotaque. adoro as expressões faciais.
eu quero ser a julie delpy. fato.



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quarta-feira, 15 de julho de 2009

"take a walk on the wild side..."

"Never love a wild thing, Mr Bell", Holly advised him. 'That was Doc's mistake. He was always lugging home wild things. A hawk with a hurt wing. One time it was a full-grown bobcat with a broken leg. But you can't give your heart to a wild thing: the more you do, the stronger they get. Until you're strong enough to run into the woods. Or fly into a tree. Then a taller tree. Then the sky. That's how you'll end up, Mr Bell. If you let yourself love a wild thing. You'll end up looking at the sky. But believe me- it’s better to look at the sky than to live there. Such an empty place; so vague. Just a country where the thunder goes and things disappear…"
— Truman Capote, Breakfast at Tiffany’s



"Nunca ame uma coisa selvagem, Sr. Bell', Holly o aconselhou. 'Esse foi o erro de Doc. Ele estava sempre carregando coisas selvagens para casa. Um gavião com uma asa machucada. Uma vez foi um gato selvagem com uma pata quebrada. Mas você não pode dar seu coração à uma coisa selvagem: quanto mais você dá, mais forte eles ficam. Até que você está forte o suficiente para correr para dentro da floresta. Ou voar para uma árvore. Depois para uma árvore mais alta. Depois o céu. É assim que você vai acabar, Sr. Bell. Se você se permitir amar uma coisa selvagem. Você vai acabar olhando para o céu. Mas acredite- é melhor olhar para o céu do que viver lá. Um lugar tão vazio, tão vago. Somente um país on os trovões soam e as coisas desaparecem..."


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cheio de coisas selvagens para amar por ai, não?

domingo, 12 de julho de 2009

rock'n'roll






preciso olhar de novo, né?



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só isso mesmo!

"The amazing thing is this: 90% of a woman’s emotional problems stem from feeling unloved. So don’t stand back and analyze her, like a doctor diagnosing a patient, or like a therapist questioning a client. Give her your love – the same love that is motivating your questioning – immediately and unmistakably. Walk over to her, look deeply into her eyes, hold her and stroke her, tell her how much you love her, smile, hum her favorite song and dance with her, and chances are, her emotional problem will evaporate. She may still have some situation to deal with, and you may be able to help her with that, but the emotional aspect will be converted to love.

It is a very rare occasion when your analysis of her mood relieves her of it. Most often, your analysis and attempts to fix her will just piss her off more. Ask her if she would rather you gave her love or analyzed her when she is upset. It’s so easy to give her love; it’s what both of you really want anyway. But as a man you are more likely to try to fix her. That’s exactly not what she wants, and exactly what will make the situation worse, most of the time."

David Deida, The Way of the Superior Man



"O surpreendente é isso: 90% dos problemas emocionais das mulheres são provenientes de não se sentirem amadas. Então não fique parado e a analise, como um médico diagnosticando um paciente, ou como um terapeuta questionando um cliente. Dê a ela o seu amor - o mesmo amor que está motivando os seus questionamentos - imediatamente e sem enganos. Caminhe ate ela, olhe-a profundamente nos olhos, abrace ela e acaricie ela, diga a ela o quanto você a ama, sorria, cantarole a música favorita dela e dance com ela e é provavel que os problema emocional dela vai evaporar. Ela ainda pode ter alguma situação para resolver, mas o aspecto emocional vai ser convertido em amor.

É uma ocasião rara quando a sua análise do humor dela a alivia. Na maioria dos casos, a suas análises e tentativas de consertá-la só vão irritá-la mais ainda. Pergunte a ela se ela prefere que você lhe dê amor ou a analise quando ela está chateada. É tão fácil dar-lhe amor, é o que ambos realmente querem, de qualquer maneira. Mas, sendo homem, é mais provável que você tente consertá-la. É exatamente isso que ela não quer, e exatamente o que vai piorar a situação, na maioria das vezes."



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"Each relationship between two persons is absolutely unique. That is why you cannot love two people the same. It simply is not possible. You love each person differently because of who they are and the uniqueness that they draw out of you.”
William P. Young



"Cada relacionamento entre duas pessoas é absolutamente único. É por isso que você não pode amar duas pessoas da mesma maneira. Simplesmente não é possível. Você ama cada pessoa diferentemente por causa de quem eles são e da singularidade que eles tiram de você."



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quem?





(eu procuro por você em todo lugar que eu vou. esperando esbarrar em você. mas eu nunca te vejo. você não está lá.
você nunca está lá)



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domingo, 5 de julho de 2009

o elefante

desde o início da semana, tenho pensado em escrever. mas toda vez que sento e olho a tela, minha mente se esvazia.
não, não se esvazia. mas os pensamentos não se ordenam, não conseguem sair.

e, por um lado, isso é bom. porque, na verdade, não há muito o que falar, e o que haveria pra falar, não pode ser mencionado. é o tal do elefante. eu tirei a história do elefante do inglês. tem uma expressão que eu adoro, 'there's an elephant in the room'. um elefante, no meio da sala, e todo mundo finge que ele não está ali, e todo mundo está incomodado com a sua presença, afinal, um elefante é grande, e ocupa muito espaço. mas finge-se que ele não existe.
no meu caso, a única que está fingindo, ou tentando fingir, sou eu. ninguém mais sabe do elefante. ninguém deveria, pelo menos, saber.
sei que não sou a melhor em esconder meus sentimentos. eu falo, eu me abro. e mesmo quando não falo, acabo me entregando. sou transparente demais. e tem o blog. se você ler nas entrelinhas, vai saber o que cada post significa.

os posts de ontem são isso. são uma coletânea do que eu estou sentindo. do que eu não quero falar, do que eu tenho vergonha de admitir, do que eu não posso comentar. sobre tudo que quer sair de dentro de mim, mas não encontra o caminho.
é a realidade batendo na minha cara, sem piedade. é o medo, a insegurança e a raiva. é um pouco de esperança, aquela sensação lá no fundo de que ainda existe alguma coisa boa por vir, de que o mundo não vai acabar. é a roda gigante dos pensamentos, que vão, vem, sobem, descem, andam em círculo, giram, giram, giram sem parar. é a necessidade de fingir que o elefante não está lá. ainda não. ainda não dá pra encará-lo.
e é, sobretudo, meu coração cansado.
cansado de estar sozinho, cansado de sentir saudade, cansado de não saber como sair desse cansaço. cansado de não se entregar, cansado de ter que esperar alguém a quem se entregar. cansado de esperar e nada acontecer. cansado de sempre voltar pra trás. cansado de se sobressaltar. cansado de não saber o que dizer. de não ter como colocar nome nas coisas. de não conseguir definir o que ele sente. de não sentir. e de sentir demais. e de não admitir o que ele sente.


cansado desses círculos que também ele faz.
cansado de tentar não enxergar o elefante que está dentro dele. porque ele está ali, o elefante. mas não deveria, não poderia.



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elefante no cérebro, elefante no coração. elefante no trabalho. elefante no meio dos amigos. elefantes.
muitos, muitos elefantes.



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alguém quer ser caçador de marfim no meio dessa selva que eu habito?



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sábado, 4 de julho de 2009












"Confronting our feelings and giving them appropriate expression always takes strength, not weakness. It takes strength to acknowledge our anger, and sometimes more strength yet to curb the aggressive urges anger may bring and to channel them into nonviolent outlets. It takes strength to face our sadness and to grieve and to let our grief and our anger flow in tears when they need to. It takes strength to talk about our feelings and to reach out for help and comfort when we need it.“
Fred Rogers



"Confrontar nossos sentimentos e dar a eles uma expressão adequada sempre requer força, não fraqueza. É necessário força para reconhecer nossa raiva, e às vezes mais força ainda para refrear os ímpetos agressivos que a raiva pode trazer e transformá-los em saídas não violentas. É necessário força para encarar nossa tristeza e se afligir e deixar a nossa aflição e nossa raiva se transformarem em lágrimas quando elas precisam. É necessário força para falar sobre nossos sentimentos e para pedir ajuda e conforto quando nós precisamos.



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real?

"Everyone has the right to believe and accept what he or she wants, but reality doesn’t discriminate. Reality is not different for different people. Not once has reality excused anyone for good intentions ignorance or stubbornness. Reality shows no mercy, accepts no excuses, and issues no pardons.“
Gary Ryan Blair



"Todo mundo tem o direito de acreditar e aceitar o que quer, mas a realidade não discrimina. A realidade não é diferente para pessoas diferentes. Nem uma vez a realidade dispensou qualquer pessoa por boas intenções, ignorância ou teimosia. A realidade não tem piedade, não aceita descuplas e não concede perdões."


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quarta-feira, 1 de julho de 2009

questions. so many.

“ If you could go back and change one thing about your life, would you? And if you did, would that change make your life better? Or would that change ultimately break your heart? Or break the heart of another? Or would you choose an entirely different path? Or would you change just one thing, just one moment? One moment, that you’ve always wanted back. ”
Lucas Scott, One Tree Hill


"se você pudesse voltar e mudar uma coisa em sua vida, você iria? e se você fosse, essa mudança iria melhorar sua vida? ou essa mudança iria acabar quebrando seu coração? ou quebrando o coração de outro? ou você escolheria um caminho inteiramente diferente? ou você iria mudar somente uma coisa, somente um momento? um momento, que você sempre quis de volta."



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é de pensar, né?



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growing up

Growing Up from Jr.canest on Vimeo.




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cute, cute


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and i don't seem to be able to reach any cookie jars these days...



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is there such a thing?

“ She had to protect herself from herself, from that little girl inside still looking for a happy ending."
Marilyn Griffith, Pink


"Ela tinha que proteger-se de si mesma, daquela menininha que tinha dentro de si, procurando por um final feliz."


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